sexta-feira, 1 de julho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
O 1º team do Sport União Casa Pia de Évora
O team do Sport União Casa Pia de Évora apareceu em público como equipa em 1913. Jogaram então com o 2.º team do Sport Vitória Académica, tendo triunfado a equipa do Casa Pia por 1 a 0. A sua sede era na Real Casa Pia (actual Universidade de Évora), tendo como equipamento camisola roxa e branca (metade de cada cor) e calção preto. A partir de 8 de Outubro de 1915 Augusto Cabeça Ramos comunicava à imprensa que passara a ser treinador de futebol dos alunos internados na Casa Pia de Évora e em 1920/1921 a equipa alcança o título de campeã. A partir de 1926 o clube deixa de participar em competições públicas e quatro dos seus jogadores ingressam no Lusitano Ginásio Clube.
Autor Mário Gama Freixo
Data Fotografia 1915-10-12 -
Legenda O 1º team do Sport União Casa Pia de Évora
Cota GMF cx.31 011 Propriedade Arquivo Fotográfico CME
terça-feira, 28 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
3º Dia Torneio "Lopes da Silva" - Rescaldo
em sido até ao momento bastante positiva a prestação da Selecção de Évora sub14 no Torneio "Lopes da Silva". Évora leva neste momento 6 pontos em 3 jogos, ganhando os dois primeiros a Angra e Guarda e perdendo hoje com Braga por 1-0. Estando a meio da prova, os jogadores de Évora têm demonstrado uma grande atitiude competitiva e forte espírito de grupo, equilibrando assim os jogos com qualquer selecção. O próximo jogo realiza em 3ª feira com Coimbra.
V Gala do Futebol Eborense
Realizou-se ontem na Arena de Évora a V Gala do Futebol Distrital de Évora com a participação de cerca de 850 pessoas. Apesar do intenso calor que afastou alguns dos interessados os trabalhos desenvolveram na normalidade com o reconhecimento individual e colectivo de todos os filiados que se destacaram na época desportiva 2010-2011. Em mais num grande momento do futebol distrital eborense acreditamos que este seja um dos momentos marcantes para todos os intervenientes. Que em 2011-2012, possamos todos juntos celebrar mais um evento desta dimensão.
Campeonato Internacional Militar
Campeonato Internacional Militar, Campo Estrela: " Évora desfrutou ontem pela primeira vez […] um espectáculo de categoria internacional: a disputa de dois encontros para o Campeonato Internacional Militar em que se bateram galhardamente a Itália contra a Turquia e Portugal contra o Egipto. O facto teve grande retumbância atraindo a esta cidade grande número de entusiastas do futebol vindos de Lisboa e várias terras do país, especialmente da nossa província." In Democracia do Sul, Ano 55.º, n.º 11621, 5/4/1956.
Autor Mário Gama Freixo
Data Fotografia 1956-04-04 -
Legenda Campeonato Internacional Militar
Cota GMF 124 Propriedade Arquivo Fotográfico CME
sábado, 25 de junho de 2011
Évora entra a ganhar no "Lopes da Silva"
A Selecção de Évora de Sub14 iniciou ontem a sua jornada no torneio "Lopes da Silva" que se realiza na zona de Fátima organizado pela FPF. A selecção de Évora ganhou a Angra do Heroísmo por 1-0 com o golo a ser apontado por Bruno Grades (SC Borbense) ainda na 1ª parte. Évora realizou um bom jogo e podia ter dilatado o resultado por diversas vezes o que teimosamente não aconteceu até ao final da partida. Évora entra assim com o pé direito no Torneio estando com boas expectativas para o encontro de hoje com Guarda. Esperemos todos que consigamos mais 3 pontos.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Último Convívio da AF Évora - Época 2010/2011
Realizou-se no passado Sábado a última competição da Associação Futebol de Évora 2010-2011. Cerca de 300 crianças reuniram-se em Vila Viçosa para realizar o 16º convívio da época da responsabilidade do Calipolense.
Durante a tarde os futuros atletas do Distrito participaram em diversos jogos e em actividades superiormente organizadas pelo Departamento Técnico da Escola de Futebol do Calipolense.
O projecto fecha assim as suas portas em 2010-2011 e voltará abrir-las em Setembro com novas novidades.
Selecção Sub14 - Évora - Jogo Particular
Realizou-se em Portel mais um jogo de preparação da Selecção de Évora com vista a sua participação no Torneio Lopes da Silva de 23 a 30 de Junho em Sub14.
Foi um jogo muito bem conseguido da Selecção de Évora que contra Beja ganhou por 2-0, com golos de Duda (LGC) e Pardana (CF Estremoz).
Antes da partida para Fátima, Évora ainda irá realizar dois treinos (3ª e 4ª feira) no campo do Calvário em Redondo.
5ª Acção para Dirigentes Desportivos da AF Évora
Realizou-se na semana passada mais uma acção para Dirigentes Desportivos, organizada pela Associação Futebol de Évora. A presente sessão foi desenvolvida pelo Dr. Luis Paulo Relógio que abordou temas sobre a organização do desporto em Portugal e o Licenciamento Desportivo dos Clubes. Terminou assim mais uma iniciativa organizada pela AFE com a finalidade de qualificar e potenciar o conhecimento dos dirigentes desportivos no sentido de melhorar a sua intervenção no Clube. A formação dos seus filiados é uma responsabilidade da AFE que em 2010-2011 foram contemplados com a organização de dois cursos de treinadores (futebol e futsal) e um para dirigentes desportivos.
domingo, 19 de junho de 2011
Entrevista a Paulo Sousa, Treinador do Redondense
O Redondense ficou apenas um ponto à frente do Lusitano de Évora. Foi uma recta final de campeonato muito intensa?
Foi. Acabámos por decidir a subida na última jornada perante o Escoural. Éramos um “outsider” desta divisão de honra. Fortes candidatos eram o Monte do Trigo e o Lusitano de Évora, que nunca tinha ficado dois anos seguidos no Distrital. Fomos trabalhando a pouco e pouco, vendo que tínhamos possibilidade de alcançar esse objectivo, mantivemos o primeiro lugar desde a quinta jornada … Foi dos campeonatos mais competitivos, mais renhidos. Cada vez o Distrital tem mais qualidade, fruto da formação dos clubes.
Quando chegou ao primeiro lugar pensou que o Redondense poderia disputar a vitória no campeonato?
Nessa altura ainda não, apenas mais tarde quando ficámos a 6 pontos do segundo classificado, o Lusitano de Évora que perdeu em casa com o Oriola. Aí sim, verificámos que conseguíamos manter o primeiro lugar sabendo que haveria jogos difíceis. Depois ficámos só com um ponto de diferença mas a equipa estava unida, coesa, sabíamos que não havia margem de erro.
Qual foi o segredo do Redondense?
Foi tudo um pouco ... uma equipa directiva competente, com qualidade, todos a puxar pelo mesmo, a trabalhar até à exaustão, a equipa técnica com os meus colegas André Barreto e Paulinho Caraças, e os jogadores propriamente ditos que foram extraordinários.
Como foi formada a equipa?
O plantel já vinha do ano passado, já tínhamos uma base de bons atletas e bons homens. O ano passado trouxemos o maior número possível de jogadores da terra para a equipa e este ano aliámos mais alguns que estavam a jogar noutros clubes. Chegámos a um ponto em que o técnico estava lá para gerir, o grupo era tão coeso, tão forte, estava tão unido que fazia o resto. Quando fazemos um plantel procuramos aliar ao máximo a experiência de alguns jogadores com a juventude e a irreverência de outros e isso tudo junto acaba por produzir resultados.
O plantel era dos mais fortes?
Isso é um pouco subjectivos porque pode haver bons jogadores e não termos um bom grupo, um bom plantel. Sem uma boa qualidade de atletas e sem um bom grupo não conseguíamos fazer a dobradinha, ficar em primeiro lugar e conquistar a Taça distrital. Agora, sem dúvida que havia muito bons plantéis como o do Monte do Trigo que se reforçou bastante este ano, e o Lusitano, não só pela qualidade dos atletas mas também pelo historial que tem.
Era uma das equipas mais caras do distrital?
Isso é algo que sempre suscitou a dúvida de muita gente. Não era. Tínhamos até o orçamento mais baixo das equipas que ficaram nos primeiros lugares.
A equipa continua junta?
Isso é outra questão … vai haver eleições este ano, infelizmente já tivemos duas assembleias-gerais e ainda não apareceu nenhuma lista. Quero ressalvar o excelente trabalho que esta direcção fez, acabámos por subir de divisão, ganhar a taça e acabar a época com saldo financeiro positivo. A primeira assembleia-geral aprovou as contas mas depois não houve a eleição de uma nova direcção. Fez-se uma segundo, apareceram 40 e poucos sócios, ideias, vontade de ajudar mas sabemos que a III Divisão é muito mais dispendiosa, obriga a um orçamento muito superior e é necessário o apoio das entidades competentes, como a Câmara e Junta de Freguesia, até porque a terra terá uma maior visibilidade na zona Sul do país.
Este vazio directivo pode pôr em causa a participação do Redondense na III Divisão?
Claramente, estamos um pouco receosos porque o tempo urge e não surgem soluções. Não nos podemos esquecer que a III Divisão começa mais cedo. Em finais de Agosto estamos já a competir para a Taça de Portugal, o plantel tem de ser constituído o mais rapidamente possível, é preciso planear os treinos e o início da época e essa hesitação está a deixar-nos receosos, mesmo enquanto sócio.
Este é o seu clube de eleição?
Sou daquela terra, fui criado naquela terra, tenho a máxima das simpatias por aquele clube. Não fui para o Redondo para ganhar dinheiro mas para conquistar outras coisas. Este vazio directivo deixa-me triste, não há um entendimento entre as várias partes. O Redondense foi este ano campeão em Benjamins, Iniciados e fez a dobradinha em Seniores. Isto é, num ano em que consegue três títulos e uma taça é de louvar o trabalho feito por todos mas dá-me pena este vazio directivo.
A continuação desse trabalho pode estar em causa?
Precisamente. Não nos podemos esquecer que os miúdos ambicionam jogar no plantel sénior, não faz sentido estarmos a formar jovens atletas e depois não os podermos colocar no clube da terra, aquele que eles mais gostariam de representar. Não é só a parte desportiva que está em causa é também a humana, estamos ali a formar homens. Temos muita gente ligada àquele clube.
Esta situação é recorrente nos clubes?
Sim, temos o caso do Estrela de Vendas Novas, no Redondense o ano passado aconteceu a mesma coisa, o do Juventude com a não recandidatura de Amadeu Martinho … é recorrente porque acabam por ser quase sempre as mesmas pessoas a avançar. As pessoas estão cada vez mais desligadas dos clubes.
Sérgio Major | Diana FM
Entrevista a Carlos Vitorino, treinador do Estrela de Vendas Novas
O Estrela de Vendas Novas chegou ao fim do campeonato em primeiro lugar. Objectivos alcançados?
O Estrela fez um campeonato brilhante. Desde logo porque subiu de divisão, alcançou o maior objectivo de todas as equipas. Depois, subimos com a maior diferença de pontos que alguma vez houve para o segundo classificado, foram 10 pontos. Fomos a terceira melhor equipa a nível nacional na capacidade de finalização, apenas ficando atrás do FC Porto do Cinfães, mas este fez mais um jogo do que nós. Fomos uma equipa com um orçamento dos mais baixos da III Divisão Série F mas que cumpriu com toda a gente, voltou a dignificar a terra e o futebol alentejano, a chamar a população, com muitos jogadores de formação, o que se pode dizer? Foi um trabalho extraordinário.
Era expectável, à partida, que as coisas corressem desta forma?
Quando fazemos uma equipa de futebol temos de o fazer com realismo. A gente olha sempre muito para os orçamentos embora saiba que o dinheiro não conquista tudo, ajuda.
E motiva muito?
Ajuda. Se temos dois jogadores, um que custa 700 euros e outro que custa 350 euros, alguma diferença terá de existir. Nós não tínhamos essa capacidade [financeira], até tivemos alguma dificuldade em construir o plantel … houve alguns falhanços. Nas primeiras 7 ou 8 jornadas fomos fazendo algumas experiências com jogadores que eram apostas nossas.
Alguns nem acabaram a época.
Houve 4 ou 5 mudanças. Lembro-me que em Moura perdemos 5/2 e passado pouco tempo 4 jogadores saíram do plantel porque não tinham a mentalidade da equipa. Mas na realidade, eu não me via a voltar [ao Estrela de Vendas Novas] para me manter na III Divisão, tendo sempre fazer equipas nas quais acredito, acredito que posso fazer algo mais do que o objectivo proposto. Recordo-me de quando treinava os escalões de formação do Estrela e vínhamos competir com equipas de Évora, claramente superiores, havia sempre a tentativa de preencher os espaços e trabalhar aqueles jogadores para que conseguíssemos vencer ou, pelo menos, equilibrar as equipas. Sempre trabalhei dessa forma.
Depois desse início, o Estrela saltou para os primeiros lugares.
Quando a equipa chega a um dos seis primeiros lugares vi que iríamos andar por ali. Empatámos na Cova da Piedade, esse jogo foi péssimo, mas depois surgem várias vitórias e entramos numa segunda volta em que a gente só perde no campo do União de Montemor. Esta equipa tinha dois problemas: nem podia existir muita carga emocional na bancada, como em Montemor, nem podia cair no facilitismo, como sucedeu na Cova da Piedade ou em casa com o Costa da Caparica.
É falta de motivação dos jogadores?
Não, não é falta de motivação. Se nos distrairmos, eles ou se julgam os melhores ou ficam com medo de alterar o rumo das coisas. É assim nos jogadores como na juventude de hoje em dia: não lhe pudemos dar tudo nem meter medo das coisas. Temos de alertar, fazer ver que podem cair de um momento para o outro mas eles têm de respeitar toda a gente. O respeito é um processo de disciplina. Foi uma época brilhante. Na realidade não estávamos a pensar subir de divisão mas sempre acreditei que aquele grupo de jogadores, se fosse encaminhado para o sítio certo, poderia levar a equipa a subir de divisão.
O jogo com o Rio Ave para a Taça de Portugal foi um prémio amargo, em virtude da derrota?
Quando dou oportunidade a um jogador é porque ele a merece e acho que, no fundo, os jogadores que saíram foram indivíduos extraordinários. Mas a equipa do Estrela de Vendas Novas nesse jogo ainda tinha os jogadores que depois saíram porque não se enquadraram na mentalidade que eu pretendia e o grupo necessitava. Hoje, mesmo com o Rio Ave mais forte, poderíamos fazer um pouco mais.
Qual o futuro do Carlos Vitorino?
“Tive duas ou três abordagens a perguntar qual era a minha situação e tive um convite que não me motivou. Gostava de continuar a treinar mas vou ser sincero: Gosto muito do Estrela, gosto muito da minha terra mas tenho lá a minha actividade profissional e a minha família e isso por vezes não é muito benéfico”.
Registo | Diana FM
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Formação para Dirigentes - 4ª Acção
A Associação Futebol de Évora, continua a realizar as suas acções direccionadas para os Dirigentes Desportivos do Distrito de Évora. Desta feita a 4ª sessão foi composta os dois temas, o primeiro sobre a relação do dirigismo com a equipa de arbitragem e todo o trabalho desenvolvido pela comissão técnica para o desenvolvimento da mesma. Esta acção foi desenvolvido pelo Sr. José Santana coordenador técnico da comissão. O 2º tema da sessão foi desenvolvido pelo Prof. Oscar Tojo e teve como objectivo analisar tecnicamente toda a época desportivo 2010-2011 e perspectivar a próxima época. Organização dos campeonatos, definição de taxas e reformulações aos projectos promovidas (Joga à Bola) foram os temas abordados. A próxima sessão está prevista para o dia 17 de Junho (6ª feira) com a presença do Dr. Luis Paulo Relógio que irá falar sobre Economia e Legislação Desportiva.
Memórias: Equipa da Companhia de Seguros "A Pátria"
A equipa de futebol da companhia de seguros " A Pátria", posando no Campo Estrela por altura das comemorações das Bodas de Prata daquela companhia Autor Mário Gama Freixo Data Fotografia 1940 - Legenda Equipa da Companhia de Seguros "A Pátria"Cota GMF 712 Propriedade Arquivo Fotográfico CME
Memórias: Equipa da Companhia de Seguros "A Pátria"
A equipa de futebol da companhia de seguros " A Pátria", posando no Campo Estrela por altura das comemorações das Bodas de Prata daquela companhia Autor Mário Gama Freixo Data Fotografia 1940 - Legenda Equipa da Companhia de Seguros "A Pátria"Cota GMF 712 Propriedade Arquivo Fotográfico CME
terça-feira, 14 de junho de 2011
Selecção de Évora Sub14 - Torneio de Olhão
A Selecção de Évora continua a realizar bons resultados. Desta feita atingiu o 3º lugar no Torneio de Olhão perdendo com Setúbal por 3-0 e ganhando a Beja por 2-1. Este torneio foi de preparação para a participação no Torneio "Lopes de Silva" que se realizar de 23 a 30 de Junho em Fátima. A Selecção volta a trabalhar esta semana (3ª e 5ª feira) e jogará no Domingo, novamente com AF Beja no Estádio Municipal de Portel.
Arbitragem: Luís Godinho e Pedro Ramalho sobem à 3ª Categoria Nacional
Nos passados dias 10 e 11 de Junho, em Fátima, tiveram lugar as Provas de Acesso à 3ª Categoria Nacional de Árbitros de Futebol 11 das quais a Associação de Futebol de Évora conseguiu colocar mais dois árbitros na estrutura da Federação Portuguesa de Futebol.
Luis Godinho, como efectivo, e Pedro Ramalho, como suplente, ambos árbitros pertencentes ao Nucleo de Árbitros de Futebol 11 da Zona dos Mármores "Prof. Jorge Pombo", conseguiram ambos alcançar o tão desejado objectivo ficando os dois aptos nas provas psicotecnicas, escritas e fisicas.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Sessão para Dirigentes Desportivos
Realiza-se na próxima 5ª feira (09 de Junho) pelas 20h30 na Universidade de Évora (sala 131) a 4ª acção para Dirigentes Desportivos da responsabilidade do Sr. José Santana e Prof. Óscar Tojo. A presente acção terá como finalidade analisar tecnicamente a época desportiva 2010/2011 nos mais diversos campos (arbitragem; organização; projectos desenvolvidos; etc.) e apresentar possíveis reformulações para 2011/2012.
Sendo uma acção com o intuito de analisar e discutir todos os aspectos já referidos, é de todo fundamental a participação de todos os agentes que se preocupam pela qualificação da modalidade no Distrito de Évora.
5ª Feira às 20h30 na sala 131 da Universidade de Évora. PARTICIPE!
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